Bipolar, sei lá,
pode ser... não pode?
Era madrugada,
mas não chovia, ou chovia e eu não sabia?
Se era dia ou
noite, por acaso eu caso, e logo disfarço.
Faço farsa como
mágico, príncipe encantado, risos, risadas por todos os lados.
Vejo lagos de
sapos, buscando a princesa, sério, disperso toda a beleza.
Lesma,
pensamento lento, igual, qual? É meio sonolento, não entendo...
No momento,
problemático, acho uma saída, saio por baixo, ou por cima?
Água viva...? Quem
diria, por que não água morta e sangria?
Vivia no mundo,
submundo, marinho, enigmático, confuso, porca ou parafuso?
Aperta aí, não
deixe escapar, entenda como quiser, se quiser, só não vai falhar.
Na navalha,
fina, fria, afiada, maestria, corta a madrugada, criando uma longa estrada de
sangue pulsante na veia, o coração já não bombeia, petrificou o amargo do amor,
foi o que restou.
Mas estou por
aí, visível ou invisível, a sociedade é quem sabe, julgue "minha beleza e
não meu caráter"...
Sabe como é, é
como é, sincero, honesto, difícil ver de pé, ajoelhado, quem sabe, será
desgaste?
Resgate suas
força, combata as fraquezas, sonhe alto, não caia de cabeça, use paraquedas
(kk)
Leia, releia, quebre
as regras, o que importa é importante, desinteressante, fuja, fuga, aonde foi o
presidente...?
Estamos em
guerra e as armas estão na mão da gente, que belo presente, as bombas são tão
reluzentes.
Mas nem tudo que
reluz é diamante ou ouro, temos sangue à vontade, faça um esboço, arte na
guerra ou guerra em arte?
Sei lá, então,
quem sabe?
Talvez o sabiá
saiba, assobiar saiba, que de longe dá pra escutar a turba gritando: Oh!
senhor, senhor, oh! senhor, onde estás, procurei e não consegui encontrar.
Na madrugada
chovia, chovia... não, não, eram apenas as lágrimas que caiam, iam... Iam...
‘Lucas, seu
querido ex aluno do 1ºF’