quinta-feira, 10 de março de 2016

Tradução de Lucas, por Lucas (Meu querido ex-aluno do 1ºF...)

Bipolar, sei lá, pode ser... não pode?
Era madrugada, mas não chovia, ou chovia e eu não sabia?
Se era dia ou noite, por acaso eu caso, e logo disfarço.
Faço farsa como mágico, príncipe encantado, risos, risadas por todos os lados.
Vejo lagos de sapos, buscando a princesa, sério, disperso toda a beleza.
Lesma, pensamento lento, igual, qual? É meio sonolento, não entendo...
No momento, problemático, acho uma saída, saio por baixo, ou por cima?
Água viva...? Quem diria, por que não água morta e sangria?
Vivia no mundo, submundo, marinho, enigmático, confuso, porca ou parafuso?
Aperta aí, não deixe escapar, entenda como quiser, se quiser, só não vai falhar.
Na navalha, fina, fria, afiada, maestria, corta a madrugada, criando uma longa estrada de sangue pulsante na veia, o coração já não bombeia, petrificou o amargo do amor, foi o que restou.
Mas estou por aí, visível ou invisível, a sociedade é quem sabe, julgue "minha beleza e não meu caráter"...
Sabe como é, é como é, sincero, honesto, difícil ver de pé, ajoelhado, quem sabe, será desgaste?
Resgate suas força, combata as fraquezas, sonhe alto, não caia de cabeça, use paraquedas (kk)
Leia, releia, quebre as regras, o que importa é importante, desinteressante, fuja, fuga, aonde foi o presidente...?
Estamos em guerra e as armas estão na mão da gente, que belo presente, as bombas são tão reluzentes.
Mas nem tudo que reluz é diamante ou ouro, temos sangue à vontade, faça um esboço, arte na guerra ou guerra em arte?
Sei lá, então, quem sabe?
Talvez o sabiá saiba, assobiar saiba, que de longe dá pra escutar a turba gritando: Oh! senhor, senhor, oh! senhor, onde estás, procurei e não consegui encontrar.
Na madrugada chovia, chovia... não, não, eram apenas as lágrimas que caiam, iam... Iam...


‘Lucas, seu querido ex aluno do 1ºF’

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