quarta-feira, 9 de março de 2016

Desigualdade de “raça”, de Poliana Ferreira



Desigualdade de “raça”


Deste a colonização do Brasil, sabemos que o preconceito de cor da pele é grande, muitos acham que com leis em relação ao racismo esse preconceito racial tenha acabado, só que não é bem assim.

Atualmente, o racismo é mais oculto do que antigamente, encontra-se o preconceito racial nos pequenos detalhes, como, por exemplo, um casal formado por uma mulher negra e um homem branco que tenham uma filha branca, se a mãe for passear com a menina, muitos julgarão que ela é a babá e não a mãe, outra maneira é com certas superstições, como gato preto simbolizar azar ou pomba preta usada para prática de magia negra.

O racismo é bastante imposto pela mídia que nos dita o “padrão de beleza” de forma oculta em novelas, séries e filmes, afinal, quando encontramos o protagonista negro, sem ser inimigo de guerra.

Os jogos também nos mostram o preconceito, como o famoso jogo GTA, no qual o protagonista é negro e comete crimes, como roubo, assalto e assassinato. Em empresas também o racismo está presente, com poucos negros tendo acesso a emprego, e quando tem, possui salário abaixo dos brancos, fora que mulheres negras ganham menos ainda que homens e mulheres brancos e homens negros.

Outra questão importante, mas que acaba sendo motivo de discriminação são as cotas raciais, pois o ingresso dos negros nas faculdades era basicamente nenhum e as cotas raciais colaboram com os negros para poderem ter acesso ao ensino superior.

Para conseguirmos alcançar a real extinção do racismo, seria promovendo projetos, campanhas e pensar mais no próximo, para que assim, evoluamos socialmente.

Poliana Ferreira

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